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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

SALGADALIA-BAHIA. CORES DA CAATINGA UM NOVO OLHAR.

CORES DA CAATINGA UM NOVO OLHAR SOBRE A CAATINGA

CORES DA CAATINGA UM NOVO OLHAR SOBRE A CAATINGA

UM NOVO OLHAR SOBRE A CAATINGA 1

SALGADÁLIA-BAHIA. MORRO DO MUCAMBO 2016- DENUNCIA AGRESSÃO AO MEIO AMBIE...

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

1 SERÃO NECESSÁRIOS 3 PLANETAS TERRA PARA MANTER ESTILO DE VIDA ATUAL DA HUMANIDADE


Fonte: http://ciclovivo.com.br/noticia/serao-necessarios-3-planetas-terra-para-manter-estilo-de-vida-atual-da-humanidade/#otw-overlay-

Os recursos naturais estão sendo consumidos de maneira irresponsável e voraz. 19 de agosto de 2016 • Atualizado às 16 : 25 O conceito de consumo vai muito além do simples gesto diário de fazer compras. | Foto: Banco Mundial/Flickr 6902 13 0 ÚLTIMAS • • • • • • • VENDO AGORA Se a população global de fato chegar a 9,6 bilhões em 2050, serão necessários quase três planetas Terra para proporcionar os recursos naturais necessários a fim de manter o atual estilo de vida da humanidade, segundo o Banco Mundial. A voracidade com que se utiliza tais recursos fez as Nações Unidas incluírem o consumo em sua discussão sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030. A meta número 12 dos ODS não poupa os países desenvolvidos nem as nações em desenvolvimento. Insta todos a diminuir o desperdício de alimentos — um terço deles é jogado fora anualmente —, repensar os subsídios aos combustíveis fósseis e reduzir a quantidade de resíduos lançados sem tratamento no meio ambiente, entre outras tarefas urgentes. A América Latina e o Caribe têm desafios importantes a cumprir em relação a esses e outros quesitos. Atualmente, a região joga fora 15% da comida que produz. Conseguiu diminuir de 1% para 0,68% o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) gasto em subsídios para os combustíveis fósseis entre 2013 e 2015, mas alguns países ainda dedicam cerca de 10% do PIB a eles. Finalmente, cada latino-americano produz até 14kg de lixo por dia, dos quais 90% poderiam ser reciclados ou transformados em combustível caso fossem separados por origem. Conheça a seguir quatro metas de consumo sustentável que valem para a região e para todo o mundo até 2030. 1. Reduzir à metade o desperdício mundial de alimentos per capita na venda a varejo Estima-se que a cada ano cerca de um terço dos alimentos produzidos — o equivalente a 1,3 bilhão de toneladas, avaliadas em cerca de US$ 1 trilhão — acaba apodrecendo no lixo dos consumidores ou dos varejistas, ou estraga devido a métodos ineficientes de coleta e transporte. A degradação e queda de fertilidade dos solos, o uso insustentável da água e a pesca excessiva estão reduzindo a quantidade de recursos naturais disponíveis para produção de alimentos. Por isso, é essencial não só pensar em formas de preservar e recuperar tais recursos, mas também de reduzir o desperdício para alimentar as 8,3 bilhões de pessoas que o planeta deverá ter até 2030. Foto: iStock by Getty Images (via istock.com) 2. Alcançar uma gestão sustentável e uso eficiente dos recursos naturais A voracidade com que os recursos naturais estão sendo usados fica clara quando se observam alguns números relativos a consumo de energia. Em 2013, apenas um quinto da energia utilizada no mundo veio de fontes renováveis, como água, vento e luz solar. Todo o resto foi gerado com petróleo, carvão, gás natural e urânio. E quais setores avançam mais rapidamente no consumo de energia? Em primeiro lugar, o de transportes: até 2020, o transporte aéreo global deve triplicar, enquanto as distâncias percorridas pelos carros aumentarão 40%. Já o uso de energia para comércios e residências fica em segundo. A boa notícia é que as medidas para poupar podem facilmente começar dentro de casa. Foto: iStock by Getty Images (via www.istockphoto.com) Segundo estimativas das Nações Unidas, se toda a população mundial começasse a usar lâmpadas de baixo consumo, seria possível economizar US$ 120 bilhões anualmente. Em 2013, apenas um quinto da energia utilizada no mundo veio de fontes renováveis, como água, vento e luz solar. 3. Racionalizar os subsídios aos combustíveis fósseis Segundo o estudo Indicadores de Desenvolvimento Global (WDI), do Banco Mundial, os países mais ricos do mundo são os que mais gastam com subsídios ao petróleo, carvão e gás natural (quase 14% do PIB). Foto: Oswaldo Corneti/ Fotos Públicas (via fotospublicas.com) Depois, vêm as economias de renda média-baixa, que incluem países da América Central como Guatemala e Nicarágua e gastam em média 11% do PIB com subsídios. Para a ONU, os subsídios ineficientes incentivam o consumo perdulário. Para racionalizá-los — e estimular, portanto, o uso de fontes de energia que impactem menos o meio ambiente —, é preciso adotar medidas que removam as distorções do mercado, como reestruturar os sistemas tributários nacionais, segundo a instituição. 4. Alcançar uma gestão ambientalmente racional dos produtos químicos ao longo de seu ciclo de vida Ao incluir essa meta no ODS 12, as Nações Unidas buscam minimizar o impacto dos resíduos químicos tanto na saúde quanto no meio ambiente. A geração de lixo tóxico per capita praticamente dobrou no mundo inteiro entre o fim dos anos 1990 e da década de 2000. Nos países de renda média, como o Brasil, a quantidade subiu de 17kg per capita entre 1996 e 2000 para 42kg entre 2006 e 2011. Mas nem de longe eles são os mais poluentes: os de alta renda, mas que ainda não se uniram à OCDE (a qual exige boas práticas nas políticas públicas), despejaram 981kg de lixo tóxico per capita entre 2006 e 2011. Outro dado preocupante é que cerca de 200 milhões de pessoas podem ser afetadas pelos resíduos presentes em 3,000 locais em todo o mundo. Para reverter o quadro, a ONU destaca a importância de incentivar indústrias a buscar formas sustentáveis de gerenciar seus resíduos. E, ainda, de estimular os consumidores a reduzir o consumo e reciclar o lixo. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil (via busca.ebc.com.br) Como se vê, o conceito de consumo vai muito além do simples gesto diário de fazer compras, e torná-lo sustentável passa por uma série de desafios que envolvem toda a sociedade. É uma meta que precisará ser levada cada vez mais a sério para não causar novos danos aos limitados recursos do planeta. Da ONU

domingo, 21 de agosto de 2016

Um tesouro ameaçado.

UM TESOURO AMEAÇADO.


Neste ultimo domingo 21 de agosto de 2016, estive com o Professor Hamilton Cardoso, fizemos a trilha das arvores colossais, embiruçu, pude de imediato perceber o quanto a nossa serra tem sido visitada, são inúmeros foco de lixo ao longo de toda trilha. principalmente por Escolas que agora fazem excursões ecológicas sem nenhum respeito ao meio ambiente, grupos de evangélicos que fazem circulo de oração, e grupos particulares de fazem acampamento no local, dentes os resíduos deixados estão copos descartáveis, garrafas pet, sacolas plasticas, e o que nos surpreendeu






 foi um colchão.
precisamos urgetemenente tomar uma atitude como fim de acabar com esta pratica irracional de deixar lixo em meio a vegetação.
  Lembrando que a serra do Mucambo e um abrigo natural de varias especie da fauna e flora, a exemplo;
















quarta-feira, 17 de agosto de 2016

“Vamos bater dois dedos de prosa.”
A nossa organização nasceu com um desejo em comum de algumas pessoas da nossa comunidade que sentiam a necessidade de fazer algo pelo meio ambiente e em especial a  caatinga e a serra do Mucambo, reuniões e mais reuniões percebemos que a demanda era grande e as ideias uma melhor que a outra, TODAS voltadas para o meio ambiente, com este objetivo aos poucos foram aparecendo pessoas de varias organizações e setores da sociedade aburacando a causa, notadamente ganhamos visibilidade a nível municipal e consequentemente Estadual, e Federal,  conseguimos sem nenhum recurso fazer um grande mutirão de LIMPEZA DO TANQUE GRANDE, envolvemos a comunidade em geral.
 Buscamos apoio do comercio local e agilizamos alimentação e lanche para as pessoas envolvidas, RESUMO NÃO TINHAM RECRUSO,; mais tínhamos força de vontade e acima de tudo compromisso com os verdadeiros objetivos do organização.
II-  PASSEIO A SERRA DO MUCAMBO.
 A serra do “mucambo” sempre foi um atrativo a mais quando lembra meio ambiente  um morro com uma altura media de 682, metros, acima do nível do mar,  cravada em um sertão árido e inóspito , possui uma grande variedade de plantas e aves e repetis,  consegui ao longo do ano esta verde em meio a paisagem predominante do resto ano, sendo de longe um referencial,  Neste contexto lideramos um projeto inovador de  visitas a área da serra por uma trilha dente a mata,  buscamos as escolas publicas e privadas do município de Conceição do Coité-Ba, com o objetivo de transmitir a sua importância no cenário municipal pouco conhecido por grande parte da comunidade.

De certa forma atingimos um grande notoriedade pois quando de lembrava da serra do Mucambo,  estava diretamente associado a “ong” flor da caatinga.

Araciense cria projeto ambiental participativo inspirador

10 de ago de 2016 às 17:49 | Por: Tony Santos em: Agricultura,Araci,Bahia,Mundo,Região Sisal


Última ação da equipe “Viva o Verde”
Araciense, o jovem fisioterapeuta Walisson de Oliveira Mota criou o projeto “Viva o Verde: vamos plantar árvores”, que desenvolve a conscientização através das redes sociais e promove ações com o plantio de árvores nativas da caatinga na cidade. O projeto já conta com o engajamento 2 mil pessoas nas redes sociais e cada vez tem mais adesão. Segundo as informações de Wlisson, na prática já foram executadas ações que resultaram em 02 compras coletivas de mudas. A primeira resultou em 280 árvores, que foram plantadas na frente de residências da cidade. Posteriormente, com doações, já foram adquiridas 50 mudas para serem plantadas em áreas públicas (canteiros centrais de avenidas, praças e jardins). Já foram realizadas 05 ações de plantio participativo. O jovem e os demais integrantes do grupo incentivam a ação em outras cidades e deixam claro que os custos das ações são baixos, mas o resultado será um projeto de cidade mais verde e mais saudável no futuro. Segundo suas palavras: “quem não gosta de uma sombra fresca em dia de calor? Quem não gosta de comer uma fruta colhida na hora? Quem não gosta de apreciar a beleza de uma paisagem composta por diversas plantas com flores e formas singulares? Muitas pessoas sabem da importância de ter o verde por perto, porém nem todos querem ter o trabalho de cultivar, assim deixam de receber os benefícios proporcionados pela vegetação. Para termos todos esses benefícios, precisamos em primeiro lugar ter a vontade de fazer e agir. Ao analisar que uma minúscula semente se transforma em uma enorme árvore, percebe-se que a natureza tem uma força invisível e ao mesmo tempo grandiosa para gerar esta excepcional transformação. Assim devemos agir, com pequenos atos e muita paciência para posteriormente termos os grandes benefícios.
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Montagem produzida com a marca do grupo e as ações já realizadas
Neste sentido o projeto Viva o Verde Araci tem como objetivo incentivar e orientar as pessoas a cultivar plantas, gerar ações voluntárias com o intuito de arborizar ao máximo as ruas da cidade tornando referência regional e posteriormente expandir com ações para a zona rural. Todo cidadão, seja adulto ou criança, tem a responsabilidade e o importante papel de preservar cada árvore plantada, proporcionando seu crescimento de forma saudável e fiscalizando atos de vandalismos. Quanto mais pessoas conscientes e dispostas a ajudar, mais rápido iremos alcançar nossos objetivos, desfrutando dos benefícios citados e vivendo com melhor qualidade de vida.”

Araciense cria projeto ambiental participativo inspirador

Araciense cria projeto ambiental participativo inspirador

domingo, 14 de agosto de 2016


Conheça nossa pagina,http://www.wikiaves.com.br/perfil_jaelson.
Em uma pesquisa com o intuito de catalogar as aves que habita nossa caatinga ja estamos com 152 especie de aves registrada e publicadas no site.http://www.wikiaves.com.br/perfil_jaelson, neste  sentido vamos revelando as belezas de nossa caatinga, sendo que ja fora registrada varias especies que nao haviam sido catalogadas nesta região.